sexta-feira, 25 de março de 2011

Ultras Manifestações

Crise na Líbia

*Autor: Fabiano Rosa
Editado por: Regerson Ribeiro Thomé


Por que o Brasil se absteve? Podemos arriscar algumas coisas. Como não querer bater de frente com os interesses que ainda mantém com o Irã pelos bastidores, se intrometendo em assuntos islâmicos que dizem respeito ao último país? Na questão interna temos nosso povo inerte, mas ainda existem grupos ornanizados; MST, juventude e direitistas conservadores que analisam de perto a diplomacia brasileira. Assim, percebemos nossos índios. Será que quando eles começarem a jogar flechas em nós e nós projéteis neles os marines aqui desembarcarão?

O Brasil quer um assento na ONU mas não mantém um voz atuante no exterior. Fala muito de pacificação, de diálogo, desde quando a História se moveu pelo diálogo? Esse discurso socialista solapa nossa nação e consequentemente nosso povo. O que o Brasil tinha de fazer era o seguinte: dizer que era a favor da intervenção na Líbia e mencionar que combustível não faltará no mercado, temos o pré-sal e etanol a oferecer.

Outro calcanhar de Aquiles brasileiro diz respeito às nossas forças armadas. Como ter um assento permanente se não temos força militar quando se fizer necessário o uso de tais forças? Precisamos nos armar nos céus e na nossa costa urgentemente.

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