sábado, 28 de agosto de 2010

Aos irmão que fizeram História no comando!!!!!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Com concorrentes, Guarani aparece envolvido em negociação por meia

Encostado no Atlético-PR, Netinho recebe elogios de Waguinho Dias


O Guarani é um dos três possíveis destinos do meia Netinho (foto), encostado no Atlético-PR. Segundo o assessor jurídico do jogador, João Henrique Chimazzo, Náutico e Paraná, ambos da Série B, também estão na disputa por um empréstimo. As negociações entre os rivais paranaenses estão mais adiantada. Mas a vontade do atleta vai prevalecer na decisão final. E ele não está disposto a defender um clube rival, além de possuir ligação com Bugre e Timbu.
“A chance de o Netinho ir para o Paraná é pequena. Há a questão da imagem. Sair para jogar no rival? Ele teria outras opções, como o Náutico e o Guarani, clubes que têm ligação”, afirmou Chimazzo, ao jornal Gazeta do Povo, de Curitiba. Aos 26 anos, o meia foi relevado nas categorias de base do clube campineiro, onde ficou até 2004, quando seguiu para o Atlético-PR. Duas temporadas depois, se destacou no Náutico, antes de voltar ao Furacão.
O coordenador técnico do Guarani, Waguinho Dias, negou o interesse imediato no jogador, no entanto, deixou no ar a possibilidade de conversar com a diretoria atleticana. “Não fizemos nenhum contato com o Atlético-PR. Mas, já que ele está encostado no lá, podemos procurá-lo, sim. É um bom nome”, disse o dirigente, por telefone, à reportagem do EPTV.com.
O acordo para ter Netinho seria por empréstimo até o término do Brasileirão. O vínculo dele com o Atlético-PR, porém, termina no fim do ano, o que já permite o meia assinar um pré-contrato com outro clube. “O Atlético tem essa postura de não colocar para jogar quem está no fim de contrato”, comentou Chimazzo.
De acordo com o regulamento da CBF, a transferência de Netinho para outro clube da mesma divisão ainda é possível. Ele ainda não extrapolou o limite de seis jogos. Com sete, pode ir somente para um clube de outra divisão. Ao todo, ele realizou cinco partidas na Série A. Sob o comando de Carpegiani, participou somente uma vez, no 1 a 1 com o São Paulo, pela 13ª rodada. Na oportunidade, começou como titular, mas saiu
O último encontro entre Netinho e Guarani terminou empatado, por 2 a 2. De falta, o meia foi o responsável por um dos gols do Furacão, pela segunda rodada do Brasileirão. Os dois também já se enfrentaram fora de campo, nos tribunais. Ao deixar o Bugre, o atleta entrou na Justiça contra o clube por atraso nos salários e ganhou a ação, que não teve o valor divulgado. A briga judicial parece ter ficado no passado. A prioridade no momento é acabar com a carência alviverde na criação.
A função é o principal problema do Guarani atualmente. Mário Lúcio e Baiano, os titulares, pouco abastecem o ataque. Preto também não tem correspondido à altura quando entra. Contratado junto ao Marítimo de Portugal para ser a solução do setor, Victor Júnior ainda sequer estreou.

Contra o Grêmio, Atlético-PR pensa alto

Contra o Grêmio, Atlético-PR pensa alto

Publicada em 27/08/2010 às 20h21m
Lancepress
Embalado com as duas vitórias consecutivas, que o fizeram abrir cinco pontos da zona do rebaixamento, o Atlético-PR recebe o Grêmio, neste domingo, às 18h30, na Arena da Baixada, visando a parte de cima da tabela.
Uma vitória sobre o Tricolor gaúcho pode colocar o Furacão até oito pontos longe da zona da degola e aproximá-lo do G4 (no momento, a diferença é de quatro pontos). Além disto, seria a primeira vez na temporada que o clube venceria três partidas consecutivas na competição.
Para ajudar o bom momento, o técnico Paulo César Carpegiani pode ter apenas um desfalque. O volante Chico recebeu uma proposta do Bétis (ESP) e, caso aceite, viaja neste final de semana para a Europa. Por outro lado, o armador Paulo Baier, recuperado de dore no joelho, está de volta. E, assim, quem pode ficar fora é o atacante Guerrón.
- Cheguei a testar o Paulo Baier como segundo volante, mas isto está descartado. Ele vai entrar no lugar de um dos atacantes, que pode ser o Guerrón, o Bruno Mineiro ou o Maikon Leite. Vai depender - declarou o treinador, abindo mão do 4-3-3 para voltar ao 4-4-2, com Branquinho permanecendo entre os titulares.
Grêmio
Com o Grêmio demorando a sair da zona de rebaixamento (é 17º, com 15 pontos), o técnico Renato Gaúcho age como quem troca pneus com o carro andando: promove a estreia tão logo o reforço desembarca. Quarta-feira, contra o Santos, no Olímpico, escalou Vilson dois dias depois da apresentação do ex-zagueiro do Vitória. Neste domingo, mandará a campo o lateral-direito Gabriel, ex-Panathinaikos (GRE). E o lateral-esquerdo Gilson, ex-Paraná, poderá reaparecer num gramado de Curitiba três dias depois de ter-se mudado para Porto Alegre.
Renato age assim porque tem um problema grave: sua defesa vaza por todos os lados. É a quinta pior, com 23 gols tomados. Contra o Santos, foi uma tragédia: o Tricolor perdeu de virada levando gol nos descontos, quando já festejava a saída da zona de degola.
Assim, nem a volta ao esquema de três zagueiros está descartada. Entre as várias experiências no coletivo da sexta-feira, esteve a do zagueiro Neuton entrando junto a Vilson e Rafael Marques.
- No 3-5-2, nossa zaga fica mais alta, mais protegida, e ao mesmo tempo mantemos jogadores suficientes para chegar ao ataque -justificou Renato, citando a única vitória do Grêmio sob seu comando, o 2 a 0 sobre o Goiás.
Ele esqueceu que o time perdeu para o Ceará por 1 a 0, no último sábado em Fortaleza, utilizando os três zagueiros. De qualquer forma, a definição só sairá pouco antes do jogo. E é pouco provável que a fórmula seja utilizada.
No meio de campo, o técnico não contará com o volante Willian Magrão pelas próximas três semanas. Contra o Santos, quarta-feira, Magrão sofreu estiramento na coxa esquerda. Menos mal que a saída do jogador coincidiu com o retorno de Adilson, também volante. A zaga poderá ficar melhor protegida. Mas Renato não excluiu a possibilidade de utilizar Lúcio na função, embora este seja lateral-esquerdo.
A articulação de jogadas deverá continuar com Souza e Douglas e o ataque terá Jonas e Borges. Um quarteto de respeito. O problema, como sempre, será equilibrar tudo com um bom sistema defensivo. FICHA TÉCNICA:ATLÉTICO-PR X GRÊMIO
Estádio: Arena da Baixada, em Curitiba (PR).Data/hora: 29/8/2010, às 18h30 (de Brasília).Árbitro: Djalma José Beltrami Teixeira (RJ).Auxiliares: Katiuscia Mayer Berger Mendonça (ES) e Lilian da Silva Fernandes Bruno (RJ).
ATLÉTICO-PR: Neto, Wagner Diniz, Manoel, Rhodolfo e Paulinho; Chico (Deivid), Olberdam, Branquinho e Paulo Baier; Maikon Leite e Bruno Mineiro.

sábado, 7 de agosto de 2010

RELEMBRANDO UM POUCO DA HISTÓRIA DA ULTRAS

O Rato e o rei!

A cena marcou quem assistiu ao jogo entre Atlético e Vasco, no último dia 15, pela Copa Sul-Americana. Logo após o terceiro gol do time carioca, que venceria por 4 a 2, um torcedor pulou o fosso que separa as arquibancadas da Baixada do campo e correu em direção ao camarote da diretoria.
Antes de chegar ao famoso pombal, construído especialmente para que o presidente Mário Celso Petraglia possa assistir aos jogos bem longe e isolado do povão, ele foi detido por seguranças e policiais militares. Mas o recado foi entendido por todo o estádio, que ecoou os protestos da galera contra o dirigente.
O protagonista do episódio é Marcelo Lopes, o Rato, fundador da torcida Ultras do Atlético, eterno apaixonado pelo Furacão. Mas o que pretendia aquele sujeito de 1,64m ao enfrentar grades e soldados para encarar o imperador atleticano em seu trono? É o que Rato explica, em entrevista exclusiva para Paraná-Online.
Paraná-Online - O que te motivou a pular o fosso e encarar o Petraglia?
Rato - A torcida do Atlético anda tão cabisbaixa e indignada que só xingar não está resolvendo. Naquele momento, contra o Vasco, eu me senti na obrigação de fazer alguma coisa, para ele ver que a camisa do Atlético é mais forte que ele. Eu queria pedir para ele sair do clube, antes que tenha de fugir.
Paraná-Online- Por que você acha que as coisas chegaram a essa situação, em que a torcida nem sabe mais como reagir?
Rato - Eu não consigo entender como uma pessoa vê essa situação e gosta. Parece que ele gosta que a gente o ofenda. Ele que deixe espaço, até mesmo para outros que começaram com ele. Sabemos que ele não construiu a Baixada sozinho. Mas está sozinho agora. Quem está em volta são empregados e umas poucas pessoas como o Mauro Holzmann (diretor de marketing) e o Fleury (João Augusto, presidente do conselho gestor). Mas eles não são culpados. A culpa é da prepotência do Petraglia. Ele deveria diminuir um pouco a intensidade de sua arrogância e colocar o amor ao Atlético na frente.
Paraná-Online - Você acha que a saída do Petraglia é essencial?
Rato - A saída dele talvez não fosse o diferencial. O que tinha que mudar são as atitudes e a maneira de tratar as pessoas. Com ele não tem diálogo. Somos agradecidos pelo que ele fez. Não podemos ser mesquinhos, como ele. Sabemos o apoio que ele deu ao Atlético, mas não fez nada sozinho. Nós gostaríamos que essas pessoas voltassem para o Atlético, ajudar a tirar o clube de onde está. Porque se eu levar o Dinei, o Claiton e o Edno lá na vila para jogar bola, o pessoal vai me tirar sarro no barzinho depois.
Paraná-Online - Essa má fase do time em campo só potencializou uma insatisfação que vem de longe, devido ao preço dos ingressos, à proibição do material das torcidas... Isso torna essa crise ainda mais grave?
Rato - Com certeza. A torcida do Atlético é povão. Ele pegou o clube por ser um time de massa, que tem a maior torcida do Estado. Me desculpem os paranistas, mas duvido que no Paraná ele investiria tudo o que investiu, para tomar o clube de assalto. No momento está assim. Ninguém manda, a não ser ele. Ele quis diminuir a força da torcida, de forma inexplicável. Quem atrai a torcida é a festa das organizadas. Quando tinha bandeiras, faixas, era maravilhoso. Mas aparentemente ele acha que a gente é inimigo.
Paraná-Online - Que tipo de mobilização as torcidas estão organizando?
Rato - Eu acho que protesto é uma coisa meio falsa. Teve um tempos atrás, o Fica Petraglia, depois Fora Petraglia. A Ultras não tomou partido disso. A pessoa tem que ter a consciência de que está errada e admitir o erro. Eu não sou a favor da violência. Meu porte físico nem me permite ser dessa maneira. Mas eu sou uma pessoa muito centrada naquilo que quero. Para defender Deus, minha família e o Atlético, pode contar com meu sangue, minha carne. Nossa idéia é que o clube tome o rumo da grandeza de sua torcida. Se ele pensa que é dono, está enganado. O dono do Atlético é a torcida.
Paraná-Online - Qual você acha que será o resultado dessa tua atitude?
Rato - Ele viu que o Atlético tem oposição. Pode ser só o Marcelo Rato, mas junto comigo vai vir mais gente. O que eu fiz foi para sensibilizar todo mundo, para reerguer a auto-estima da torcida do Atlético, que está muito baixa. A torcida tem que acreditar nela, voltar a ir nos jogos e cobrar. Sem violência, mas firme. Vamos colocar na cabeça dele que o Atlético é do povo.

RELEMBRANDO UM POUCO DA HISTÓRIA DA ULTRAS

Ação social une as duas torcidas rivais

Redação O Estado do Paraná
As torcidas Império Alviverde, do Coritiba, e Ultras, do Atlético, estão programando uma ação social conjunta para levar doações ao Lar Batista Esperança, que sofreu perdas de alimentos decorrentes das fortes chuvas de granizo que atingiram Curitiba no dia 13 de julho.
A partir de hoje, estarão sendo arrecadadas cestas básicas, roupas usadas para crianças e adolescentes, leite, brinquedos, material escolar, utensílios domésticos para cozinha e produtos de limpeza e de higiene pessoal. Os torcedores podem levar as doações nos seguintes locais: Alfa Luz Comercial Elétrica (loja 1 na Rua Tibagi, 688 e loja 2 na Rua Carlos de Carvalho, 625), Despachante Barbosa (Rua Mateus Leme 175), departamento de marketing do Coritiba e na sede da torcida Império Alviverde (anexa ao Estádio Couto Pereira).
A entrega da arrecadação será no sábado, dia 9, a partir das 14h30 o Lar Batista Esperança, que fica na rua Tenente Coronel Manoel Miguel Ribeiro, 233, no Bom Retiro. Durante a ação social, também será servido um café para as crianças e atendentes do Lar Batista. As torcidas levarão kits de presente para a garotada. Através da colaboração do departamento de marketing do Coritiba, também serão distribuídos kits do Coxa.

RELEMBRANDO UM POUCO DA HISTÓRIA DA ULTRAS

Rato, da torcida ultras, quer ser presidente do Atlético

Cahuê Miranda
Uma novidade promete agitar a política do Atlético nos próximos dias. Insatisfeito com o rumo tomado pelo clube nos últimos anos, principalmente no departamento de futebol, torcedores estão se mobilizando para disputar as eleições do clube, contra o grupo liderado por Mário Celso Petraglia.À frente da ousada iniciativa está Marcelo Lopes, o Rato, fundador da torcida Ultras do Atlético. O mesmo que em agosto do ano passado, após o Furacão ser eliminado da Copa Sul-Americana, pulou o fosso da Arena para pedir a saída de Petraglia.
Agora, Rato não quer apenas protestar. Ele garante que já reuniu o número necessário de sócios para montar uma chapa para concorrer ao Conselho Deliberativo e se candidatar à presidência do Furacão. A polêmica está lançada. Confira a seguir o que pensa o homem que quer destronar o “imperador” rubro-negro.
Tribuna - O que levou vocês a se mobilizarem para criar essa chapa?
Rato - Administrativamente, o Atlético se tornou um clube muito forte e está à frente dos adversários de Curitiba, que se revezam na 2.ª divisão. Mas no futebol, desde 2001, está devendo para a sua torcida. Nossa idéia não é opor-se à pessoa do Petraglia, mas mostrar a ele que existem pessoas com idéias novas, que querem ajudar. O Atlético tem que ser grande, mas não só da boca para fora. Ninguém vê investimento no futebol e o time está muito aquém da expectativa que o próprio Petraglia criou.
Tribuna - É possível montar essa equipe competitiva que a torcida deseja?
Rato - Se o Atlético quer ser grande, tem que pagar os jogadores como time grande. Não dá para pagar no nível de Coritiba e Paraná e enfrentar equipes como Internacional, São Paulo e Cruzeiro. Acreditamos, pelo que lemos e ouvimos, que o clube tem recursos para isso. O Atlético negocia muitos jogadores e criou um grande patrimônio. Mas não investe quase nada no time de futebol.
Tribuna - O relacionamento conturbado entre diretoria e torcidas organizadas incentivou a decisão de disputar a eleição?
Rato - O maior marketing do Atlético é sua torcida, especialmente as organizadas. Mas o clube sempre nos colocou como adversários. Não entendemos por que tanta animosidade com quem quer ajudar.
Tribuna - Quem são os integrantes da chapa? Existe algum ex-dirigente do clube?
Rato - Somos torcedores, sócios e acreditamos que podemos contribuir. Conversamos com vários ex-dirigentes, mas quase todos eles colocam como empecilho para voltar ao clube a presença do atual presidente do Conselho Deliberativo. Não somos testa- de-ferro de ninguém. Tentei também o contato com a diretoria da Fanáticos, mas no momento eles preferem não conversar. Nossa chapa está pronta, mas não fechada. Queremos sensibilizar os sócios para que compareçam na assembléia e votem para que haja uma eleição.

domingo, 1 de agosto de 2010

CAP X FLUMINENSE31/07/2010

CAP X FLUMINENSE31/07/2010

CAP X FLUMINENSE31/07/2010

CAP X FLUMINENSE31/07/2010

CAP X FLUMINENSE31/07/2010

CAP X FLUMINENSE31/07/2010

CAP X FLUMINENSE31/07/2010

Pausa na recuperação


Foto Destaque
Guerrón estreou, mas Atlético foi derrotado no Maracanã [foto: PHOTOCAMERA]
Após duas vitórias seguidas, o Atlético perdeu por 3 a 1 para o Fluminense no jogo deste sábado, no Maracanã, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os atacantes Washington, duas vezes, e Emerson marcaram os gols do tricolor. Bruno Mineiro descontou. Com o resultado, o Furacão cai para 14° e pode perder mais cinco posições com a conclusão da rodada, no domingo. Já o time carioca passou o Corinthians e dorme na liderança. O próximo compromisso do Rubro-Negro na competição é contra o São Paulo, às 18h30 de domingo, na Arena da Baixada.

Mesmo com equilíbrio, Flu sai na frente no primeiro tempo:

Nos primeiros minutos de jogo, prevaleceu o equilíbrio, sem chances reais de gol. Aos 12, por exemplo, o lateral-esquerda Paulinho cruzou para a área, mas o atacante Bruno Mineiro não alcançou a bola, que saiu pela linha de fundo.

O primeiro lance de real perigo foi do Furacão, aos 13. O zagueiro Bruno Costa fez o cruzamento pela esquerda, André Luis escorregou e o meia-atacante Guerrón, livre na área, tentou de voleio, mas a bola passou por cima do gol de Fernando Henrique.

O Fluminense respondeu com Washington, aos 19 e 21 minutos. Na primeira, ele cabeceou após cruzamento da esquerda e o goleiro Neto fez fácil defesa. Na segunda chance, aos 21, Washington não desperdiçou. Bruno Costa perdeu a bola para Conca, que tocou para o atacante bater firme a abrir o placar no Maracanã.

A equipe rubro-negra não sentiu o gol e, seis minutos depois, voltou a assustar o goleiro Fernando Henrique. O volante Vitor tocou para Guerrón bater cruzado, perto do gol carioca. Aos 34, Paulinho recebeu de Bruno Mineiro e, da entrada da área, chutou à direita do goleiro tricolor. No último lance do primeiro tempo, Bruno Costa cruzou para o xará mineiro, que cabeceou à esquerda do gol defendido por Fernando Henrique.

Carpegiani abre o time, que sofre mais dois gols:

Na volta para o segundo tempo, o técnico Paulo César Carpegiani substituiu Bruno Costa pelo atacante Maikon Leite. E aos 7 minutos, ele tirou o lateral-direita Wagner Diniz e colocou Alex Mineiro. O time passou para um 3-4-3, deixando espaços na defesa. Tanto que aos 9 minutos, quando Vitor perdeu a bola no meio-campo, o Fluminense ampliou. Washington recebeu e tocou para Emerson. O atacante entrou livre na área e chutou forte, no alto, sem chance para Neto.

Na sequência, o tricolor quase fez o terceiro. Emerson bateu rasteiro e o goleiro atleticano fez difícil defesa, mandando a bola para escanteio. O Rubro-Negro tentou responder com Maikon Leite e Manoel, mas eles desperdiçaram as chances de descontar. 

Aos 23 minutos, o time carioca marcou mais um. Conca arrancou do meio, foi até a grande área e serviu Washington, que só tocou para o gol – segundo dele no jogo. Mesmo com a vitória garantida, era o Fluminense quem mais atacava. Tanto que aos 31, Emerson chutou cruzado, obrigando Neto a se desdobrar para fazer a defesa.

Depois disso, só deu Furacão. Primeiro com Maikon Leite, que chutou forte, para defesa a queima roupa do Fernando Henrique. No rebote, Paulinho tentou, mas o goleiro evitou o gol atleticano. Aos 38, o meia Branquinho arriscou de fora da área, a bola desviou e ficou fácil para FH. No minuto seguinte, não teve jeito: Branquinho cruzou para Bruno Mineiro, que cabeceou bem, por cima do goleiro tricolor – 3 a 1. 

Nos últimos minutos, o Furacão tentou marcar o segundo, mas não conseguiu. Aos 45, por exemplo, Bruno Mineiro bateu de longe e a bola passou perto do gol carioca. Aos 48 minutos, Carlos Eugênio Simon, com uma boa arbitragem, apitou o fim do jogo.



Por: Fernando Freire (Furacao.com)

Carpegiani: “Nós tornamos a partida difícil”


Foto Destaque
Carpegiani reclamou dos erros infantis que ocasionaram a derrota [foto: Julia Abdul-Hak]
O técnico Paulo César Carpegiani concedeu entrevista coletiva após a derrota por 3 a 1 para o Fluminense e apesar de achar que o time fez uma boa apresentação reclamou dos erros individuais que foram determinantes para a derrota no Rio de Janeiro.

“Foi um jogo em que nós tornamos a partida difícil para nós, onde alguns erros infantis fizeram com que tomássemos dois gols”, reclamou Carpegiani.

Carpegiani criticou o volante Vitor que reclamou de falta no lance do segundo gol do Fluminense: “Não foi falta, o Vitor tirou o pé, parou e ficou reclamando falta, a jogada era nossa, perdemos a bola e tomamos o gol”, afirmou o técnico Rubro-Negro.

O treinador atleticano explicou a utilização do atacante Alex Mineiro muito criticado por alguns comentaristas de rádio de Curitiba que cobriram o jogo contra o Fluminense: “O Alex Mineiro foi do mesmo nível do pessoal e está sendo útil para nós. Contamos com a experiência dele, apesar de quando temos ele e o Paulo Baier na equipe, a média de idade do time aumenta sabemos que podemos contar com a sua experiência”, defendendo a utilização do ídolo Alex Mineiro.

Para finalizar o treinador do Atlético disse que o jogo exigia uma maior simplicidade e o time apesar de ter criado boas oportunidades parou na boa atuação do goleiro Fernando Henrique: “Sem tirar os méritos do Fluminense o jogo de hoje exigia mais simplicidade, buscamos, criamos, o Fernando Henrique fez boas defesas e não fizemos, no final acabou prevalecendo o futebol do Fluminense”, finalizou Carpegiani.

Paulo Baier ficou "descontente" com Guerrón


Foto Destaque
Paulo Baier reclamou de falta cobrada por Guerrón no 2° tempo [foto: FURACAO.COM/Joka Madruga]
O meia Paulo Baier se disse "descontente" com uma atitude do estreante Guerrón na derrota atleticana para o Fluminense, neste sábado. Aos 15 minutos do segundo tempo, o equatoriano desperdiçou uma cobrança de falta de longa distância. Capitão rubro-negro e "homem da bola parada", Baier disse que era ele quem deveria ter cobrado.

"Fiquei descontente sim. Sou o batedor oficial, estou há alguns anos no Atlético e o Guerrón está chegando agora. Isso não pode acontecer, tem que ter uma hierarquia. Aqui não é time de várzea e é preciso que o Carpegiani converse com ele sobre o isso".

Na entrevista coletiva após o jogo, o técnico Paulo César Carpegiani também criticou o meia-atacante Guerrón. "São coisas que não podem ocorrer. Ali na hora eu também estranhei porque é uma falta boa para o Paulo. Se nós treinamos, tem de ser executado. O Guerrón está entrando com muita vontade de querer jogar, mas ali ele se antecipou". 

O treinador concluiu comentando sobre o que será feito em relação a esse fato. "A partir daí, nós vamos corrigir as coisas e executar aquilo que nós fizemos nos treinamentos". O próximo compromisso do Furacão no Campeonato Brasileiro é contra o São Paulo, pela 13ª rodada, na Arena da Baixada, às 18h30 de domingo.